CASO DE SUCESSO - APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS
Com o dinheiro que ajudou a juntar pudemos ajudar uma família que está agora a ser apoiada diretamente pela Casa de Saúde do Telhal, em Sintra.
A Síria representa uma das maiores emergências humanitárias dos nossos dias, e as necessidades são urgentes para mais de 12 milhões de pessoas inocentes e desalojadas. A guerra civil, que dura há 4 anos, que já matou mais de 200.000 pessoas.
ÂMBITO DA CAMPANHA
Os Irmãos de S. João de Deus auxiliam em Nampula, todos os anos, centenas de doentes e respetivas famílias. Há 10 anos que os Irmãos fazem o melhor que podem e gerem da melhor forma o dinheiro que chega do Estado moçambicano para cuidar de todos os doentes. Dar-lhes o máximo de conforto, de higiene e de comida possível. São precisos alimentos não perecíveis, alimentos frescos, produtos de limpeza e higiene, material de escritório, colchões.
Quando chegam, estas pessoas deixaram para trás uma onda horrível de violência, perderam familiares e amigos. Estão agora num país estrangeiro sem nada seu, excepto as roupas que trazem no corpo. Precisam do mesmo que qualquer ser humano precisa para sobreviver: comida, um tecto, e um sítio seguro para dormir. Muitos precisam de assistência médica urgente e cuidados específicos para as crianças que passaram por experiências indescritíveis e traumáticas. Depois precisam de ajuda para reconstruir a sua vida. Precisam da nossa oração. Precisam de um futuro. Precisam de sentir que nem tudo está perdido, que ainda existe esperança. Os Irmãos de S. João de Deus não ficaram indiferentes a este sofrimento. Integrados desde a primeira hora na Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), preparam-se para acolher algumas das famílias que escolham vir para Portugal. É o momento da família Hospitaleira, a família de S. João de Deus, colocar a Hospitalidade em acção.
A Fundação S. João de Deus não podia deixar de ajudar os Irmãos a fazer o bem. Como referimos, os Irmãos de S. João de Deus estão integrados desde a primeira hora na Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR) e vão acolher famílias.